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Como agir em situações constrangedoras
Como agir em situações constrangedoras

 

Veja abaixo dez situações constrangedoras, saiba como agir e como evitá-las:

1 - “Parabenizei pela gravidez, mas ela não estava grávida”

Esta é uma das situações mais constrangedoras para as mulheres que são alvo de parabéns equivocados, já que atinge a autoestima. “Esse mico vai direto para o lado negativo. Se você a confundiu com uma gestante é porque ela está acima do peso”, explica Ana.

O melhor, claro, é evitar essa situação. As consultoras sugerem observar o gestual por pelo menos 10 minutos. Normalmente, grávidas costumam colocar a mão na barriga e comentam o próprio estado. Vanessa diz que as pessoas pecam pela curiosidade.

“Você seria avisado se fosse íntimo. Se não foi, não está nesse círculo”.

Não houve sinais e ninguém te contou? Escolha o silêncio. Pensar antes de falar é a regra de ouro para evitar situações embaraçosas. Se a gafe já foi cometida, a melhor saída é se desculpar e romper a barreira do silêncio. “Peça desculpas, assuma o erro e vire o centro da conversa. Frases como ‘sou muito desligada’ e ‘só pago mico’ podem salvar”, diz Vanessa.

2 - “Falei demais no elevador”

Dividir o elevador por alguns minutos pode ser um desafio. Muitos acreditam que conversar é uma lei da etiqueta, mas as consultoras garantem que não.

“Conversa no elevador deve ser sobre temas leves. Para não errar, fique no ‘bom dia’ ou ‘boa tarde’. A etiqueta cobra apenas um cumprimento”, orienta Vanessa. É preciso encontrar uma maneira de ser simpático sem expor a intimidade ou forçar que o outro exponha a dele. “Não comece assuntos que possam constranger a outra pessoa”.

Para Ana, o melhor tema é o clima já que nunca ofende ninguém. “O elevador nos força a um momento de intimidade física, que exige cautela”. Segundo ela, um aparentemente inofensivo elogio pode ser interpretado como uma investida, principalmente do homem para a mulher. Entre duas mulheres, um elogio é quase sempre bem recebido e uma boa manobra para quebrar o gelo.

3 - “Perguntei se o namorado era o pai ou avô dela”

O terceiro mico também também acontece pelo excesso de curiosidade. Se o outro está apresentando alguém espere para ser informado sobre a natureza da relação. Muitas pessoas, no entanto, não têm o hábito de revelar o grau de intimidade, especialmente com um novo parceiro. Perguntas delicadas podem acabar com o momento.

“Às vezes a relação não está definida e você força uma resposta. É muito indelicado”, explica Ana.

Para sair dessa, Vanessa defende o bom e velho pedido de desculpas ou mesmo desconversar. Uma dica é que pais e mães e outros membros da família quase sempre são apresentados.

“É quase uma questão de orgulho apresentar os pais. Se a pessoa não fizer isso, o melhor é ficar calado”.

4 - “Encontrei um conhecido e esqueci o nome no meio da conversa”

A quarta situação é considerada pelas consultoras como o “mal da humanidade” e não uma gafe. É difícil não conhecer alguém que não tenha passado por essa situação. O melhor jeito para sair dessa é encarar o branco e perguntar. A cena ainda é pior quando há outras pessoas na conversa e você sente a obrigação de apresentar o conhecido. Se há o risco da pessoa se ofender, a empatia pode ser um caminho.

“Pergunte o nome, mas apresente assuntos e experiências antigas para mostrar que não se esqueceu completamente dele”, defende Vanessa. Comente como se conheceram, pergunte sobre os amigos que têm em comum e encerre a conversa.

5 - “Confundi o sexo do bebê”

Os brasileiros são abertos e não têm problemas em conversar com desconhecidos. Um erro muito comum é elogiar um bebê com adjetivos que não correspondem ao gênero da criança. Falar “ai que menino lindo” a uma menina, por exemplo, pode ser uma ofensa para alguns pais.

Para elogiar sem medo, escolha palavras que não discriminem o sexo. As consultoras citaram "fofura", "coisa mais fofa" ou "bebê lindo" como uma forma segura de interagir.

“Dessa maneira você consegue ser gentil, sem o risco de ofender. Nem todo mundo leva na esportiva”, diz Ana.

6 - “Encontrei meu ex-namorado com a atual”

A primeira regra é não ignorar, concordam Ana e Vanessa. Não importa as circunstâncias do rompimento, o melhor caminho é “sair por cima” e optar pela gentileza.

“Não precisa ser falsa, aja com naturalidade, como se fosse um conhecido. Por dentro pode estar morrendo, mas você precisa trazer paz ao seu redor”, aconselha Ana.

Ao se comportar de maneira cordial, você passa a imagem que partiu para outra e está muito bem. Além disso, não evite a nova personagem na história e se 

Esquecer o nome do conhecido durante uma conversa ou dar parabéns por uma gravidez inexistente são erros comuns que podem garantir minutos de silêncio constrangedores. O estrago é instantâneo e muitos se perguntam como podem recuperar o controle da situação.

Ana Vaz, consultora de etiqueta e marketing pessoal, e Vanessa Barone, jornalista e autora do livro “Descomplique! Um guia de sobrevivência e elegância”, deram dicas ao Delas e montaram um plano de ação para você sair da saia-justa com dignidade .

Veja abaixo dez situações constrangedoras, saiba como agir e como evitá-las:

1 - “Parabenizei pela gravidez, mas ela não estava grávida”

Esta é uma das situações mais constrangedoras para as mulheres que são alvo de parabéns equivocados, já que atinge a autoestima. “Esse mico vai direto para o lado negativo. Se você a confundiu com uma gestante é porque ela está acima do peso”, explica Ana.

O melhor, claro, é evitar essa situação. As consultoras sugerem observar o gestual por pelo menos 10 minutos. Normalmente, grávidas costumam colocar a mão na barriga e comentam o próprio estado. Vanessa diz que as pessoas pecam pela curiosidade.

“Você seria avisado se fosse íntimo. Se não foi, não está nesse círculo”.

Não houve sinais e ninguém te contou? Escolha o silêncio. Pensar antes de falar é a regra de ouro para evitar situações embaraçosas. Se a gafe já foi cometida, a melhor saída é se desculpar e romper a barreira do silêncio. “Peça desculpas, assuma o erro e vire o centro da conversa. Frases como ‘sou muito desligada’ e ‘só pago mico’ podem salvar”, diz Vanessa.

2 - “Falei demais no elevador”

Dividir o elevador por alguns minutos pode ser um desafio. Muitos acreditam que conversar é uma lei da etiqueta, mas as consultoras garantem que não.

“Conversa no elevador deve ser sobre temas leves. Para não errar, fique no ‘bom dia’ ou ‘boa tarde’. A etiqueta cobra apenas um cumprimento”, orienta Vanessa. É preciso encontrar uma maneira de ser simpático sem expor a intimidade ou forçar que o outro exponha a dele. “Não comece assuntos que possam constranger a outra pessoa”.

Para Ana, o melhor tema é o clima já que nunca ofende ninguém. “O elevador nos força a um momento de intimidade física, que exige cautela”. Segundo ela, um aparentemente inofensivo elogio pode ser interpretado como uma investida, principalmente do homem para a mulher. Entre duas mulheres, um elogio é quase sempre bem recebido e uma boa manobra para quebrar o gelo.

3 - “Perguntei se o namorado era o pai ou avô dela”

O terceiro mico também também acontece pelo excesso de curiosidade. Se o outro está apresentando alguém espere para ser informado sobre a natureza da relação. Muitas pessoas, no entanto, não têm o hábito de revelar o grau de intimidade, especialmente com um novo parceiro. Perguntas delicadas podem acabar com o momento.

“Às vezes a relação não está definida e você força uma resposta. É muito indelicado”, explica Ana.

Para sair dessa, Vanessa defende o bom e velho pedido de desculpas ou mesmo desconversar. Uma dica é que pais e mães e outros membros da família quase sempre são apresentados.

“É quase uma questão de orgulho apresentar os pais. Se a pessoa não fizer isso, o melhor é ficar calado”.

4 - “Encontrei um conhecido e esqueci o nome no meio da conversa”

A quarta situação é considerada pelas consultoras como o “mal da humanidade” e não uma gafe. É difícil não conhecer alguém que não tenha passado por essa situação. O melhor jeito para sair dessa é encarar o branco e perguntar. A cena ainda é pior quando há outras pessoas na conversa e você sente a obrigação de apresentar o conhecido. Se há o risco da pessoa se ofender, a empatia pode ser um caminho.

“Pergunte o nome, mas apresente assuntos e experiências antigas para mostrar que não se esqueceu completamente dele”, defende Vanessa. Comente como se conheceram, pergunte sobre os amigos que têm em comum e encerre a conversa.

5 - “Confundi o sexo do bebê”

Os brasileiros são abertos e não têm problemas em conversar com desconhecidos. Um erro muito comum é elogiar um bebê com adjetivos que não correspondem ao gênero da criança. Falar “ai que menino lindo” a uma menina, por exemplo, pode ser uma ofensa para alguns pais.

Para elogiar sem medo, escolha palavras que não discriminem o sexo. As consultoras citaram "fofura", "coisa mais fofa" ou "bebê lindo" como uma forma segura de interagir.

“Dessa maneira você consegue ser gentil, sem o risco de ofender. Nem todo mundo leva na esportiva”, diz Ana.

6 - “Encontrei meu ex-namorado com a atual”

A primeira regra é não ignorar, concordam Ana e Vanessa. Não importa as circunstâncias do rompimento, o melhor caminho é “sair por cima” e optar pela gentileza.

“Não precisa ser falsa, aja com naturalidade, como se fosse um conhecido. Por dentro pode estar morrendo, mas você precisa trazer paz ao seu redor”, aconselha Ana.

Ao se comportar de maneira cordial, você passa a imagem que partiu para outra e está muito bem. Além disso, não evite a nova personagem na história e se

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